
Desde 2006, Fernando Guimarães atua como na função em Campo Grande (MS) e destaca a lisura da urna eletrônica
E lá se vão nove eleições a serviço da Justiça Eleitoral. Desde 2006, a cada pleito, o engenheiro e professor Fernando Camargo Guimarães, de 61 anos, atua como mesário em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Ele destaca a lisura do processo eleitoral, em especial, a segurança da urna eletrônica. “É impossível ter algum tipo de fraude ou manipulação”, afirma.
Com mais de 2 milhões de eleitores, o estado do Mato Grosso do Sul possui economia voltada ao agronegócio, em especial grãos e pecuária.
Votação segura e confiável
Cada seção eleitoral é composta por um secretário, um presidente de mesa e dois mesários. Além deles, a votação é acompanhada por fiscais de cada partido. Fernando lembra que, antes de iniciar a votação, é emitida a zerésima, que comprova que a urna não possui votos. E, ao final, é gerado o Boletim de urna, com a votação de cada candidato. “É impossível votar por outra pessoa”, garante o engenheiro.