COVID-19 - Coronavirus

Muitos dos sintomas são comuns a outros tipos de vacina e não devem desencorajar a busca pela imunização.

Atualmente diversas vacinas já estão sendo produzidas e administradas tanto no Brasil quanto mundo afora. Nisso, é comum que surjam dúvidas sobre a eficácia de imunizantes produzidos em tão pouco tempo e em tão larga escala, mas é preciso ter em mente que todos passaram por um processo criterioso e supervisionado com a melhor tecnologia e segurança possível por várias entidades especialistas em saúde.

Outra preocupação comum são as reações do corpo após receber as doses. Pacientes têm relatado efeitos que vão desde vermelhidão e inchaço no local de aplicação até dores de cabeça e pelo corpo, náusea, fadiga e calafrios.

Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), entre as reações comuns da vacina de Oxford/AstraZeneca estão sensibilidade, dor, sensação de calor, coceira ou hematomas, cansaço, calafrios, dor de cabeça, enjoo, dores musculares e nas articulações, diarreia, e sintomas semelhantes aos de um resfriado, como dor de garganta, coriza e tosse. Já as reações da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan, são dor no local da aplicação, cansaço, febre, dor no corpo, diarreia, náusea e dor de cabeça. A vacina da Pfizer, também em aplicação no Brasil, apresentou efeitos adversos semelhantes.

No entanto, a presença desses sintomas, que tendem a ocorrer somente nos primeiros dias pós-vacinação, não deve ser motivo de alarde ou servir como justificativa para não tomar a segunda dose dos imunizantes. Isso significa apenas que a vacina está agindo conforme esperado no organismo do paciente, produzindo a resposta imune com manifestações adversas, porém comuns ao processo do corpo em se adaptar defensivamente contra a doença.

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